img de angélina nové
a um passo do fundo
um segundo do poço
uma poça em neptuno
o atrito do soco
do início ao fim
do sem sono
dança lentamente
(rente à memória do lapso
frente ao espelho em que pasmo)
frente ao espelho em que pasmo)
um espetáculo
de colapsos
Tem sido gratificante, desamarrar todos os laços - cadarços e gravatas - e olhar pela janela. Peguei o trem não sei onde. Deixei a vontade bem trancada em algum guarda volumes. Assim, faço de cada verso seu uma expectativa.
ResponderExcluirAcho que tua poesia é "plena" doação. E não tenho me furtado de recebê-la, até a raiz.
que bonito
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